Sempre presente na indústria siderúrgica, a linha PETRONAS Circula Mill de lubrificantes circulantes de alto desempenho não é preferência à toa. O produto conta com aditivos antioxidantes, antiespumantes e antiferrugem que ajudam a proporcionar uma excelente separabilidade da água, atendendo aos requisitos exigentes deste mercado.
E quem pode comprovar essa eficiência foi uma empresa global que é referências em aços especiais e tinha problemas com a lubrificação. Depois de experimentar a linha Circula Mill, a siderúrgica se surpreendeu com o desempenho muito superior ao fluido utilizado anteriormente.
Neste artigo, vamos contar mais sobre como essa parceria entre a PETRONAS e esse cliente trouxe resultados excelentes para os dois negócios. Confira!
O bom relacionamento da PETRONAS com os seus clientes
A PETRONAS já era fornecedora histórica dessa grande siderúrgica e a satisfação dela com os óleos hidráulicos ultrafiltrados e graxas sempre foi alta. Com esse longo tempo de relacionamento, a equipe técnica da PETRONAS conheceu bem o sistema e as necessidades de lubrificação dessa empresa.
E uma dessas demandas específicas causava transtornos para o trabalho realizado na siderúrgica: pela qualidade inferior de alguns produtos concorrentes utilizados, não era possível manter o nível de água nos equipamentos abaixo de 2%, o que é decisivo para a eficiência da operação e a durabilidade do maquinário.
Foi quando surgiu a oportunidade de teste da linha Circula Mill e a posterior constatação de que essa era a melhor escolha para as necessidades do negócio. A formulação capaz de atender essa exigência foi o Morgan Oil Advanced, que foi fabricado no Brasil pela primeira vez pela própria PETRONAS.
Entenda os desafios de lubrificação na siderurgia
Além da lubrificação em si, existem diversas outras características que são desejáveis em um lubrificante utilizado em uma usina siderúrgica como o cliente que teve seu problema solucionado pela PETRONAS. E talvez a mais importante delas seja a demulsibilidade dinâmica.
A demulsibilidade dinâmica é a capacidade de um óleo se separar da água. Essa é uma propriedade típica de qualquer tipo de óleo, mas quando a quantidade de água que entra no sistema é muito elevada, o produto pode ter dificuldades para atingir os requisitos exigidos pelo maquinário.
Uma boa separabilidade é crucial para proteger o sistema dos efeitos degenerativos da água, o que significa uma redução em custos de manutenção, maior durabilidade do equipamento e menos paradas na operação. E a proteção contra a ferrugem e corrosão potencializada com os aditivos certos ajuda ainda mais nessa questão.
Além disso, também é decisivo que o produto utilizado como lubrificante neste setor mantenha os níveis de desempenho sob temperaturas e pressões regulares, sem oxidação.
Por fim, aditivos antiespumantes são componentes cruciais para uma boa eficiência em sistemas circulantes, o que assegura uma operação suave e protegida contra efeitos degenerativos do ar.
Comparação entre a linha Circula Mill e o produto concorrente
Quando a PETRONAS ofereceu a essa grande siderúrgica global um teste da linha Circula Mill, ele veio acompanhado de análises laboratoriais e exames que pudessem comparar lado a lado o novo produto com aquele que já era utilizado nos sistemas circulantes, fornecido por uma empresa concorrente. E os resultados foram surpreendentes, mesmo para quem já imaginava que existiria alguma diferença entre os dois.
Se antes a empresa tinha dificuldades em cumprir com a recomendação do manual do maquinário, de manter o percentual de água abaixo de 2%, a demulsibilidade da linha Circula Mill potencializou a drenagem e essa questão deixou de ser um problema.
Com o produto utilizado anteriormente, o percentual de água medido em apenas 7 dias já era de 12%. O recomendado pelo fabricante do equipamento era de 2% e 10% é uma espécie de tolerância máxima. Ou seja, em uma semana o nível de água já estava muito acima do aceitável.
Já com a linha PETRONAS Circula Mill, após 34 dias de uso, mais que um mês, o fluido no equipamento continuava com menos de 2% de água, cumprindo a recomendação do manual. A diferença é gritante e decisiva para a escolha da equipe de manutenção.
Os resultados foram mensurados não só pelo laboratório da PETRONAS como também por um laboratório independente, que confirmou o sucesso do lubrificante. E foram múltiplos testes, realizados várias vezes ao longo do experimento.
A produtividade e o gasto de energia do equipamento se manteve com o Circula Mill, assim como os resultados da análise de vibração. E o preço das duas marcas era bem próximo.
Além disso, o novo fluido também garantiu menor contaminação do sistema, redução das intervenções para retirada de água, aumento da lubrificação em si e, consequentemente, menor desgaste e maior vida útil para as peças. Assim, a gestão pode sentir muito bem a redução de homens/hora gastos na operação, já que não é mais necessário parar o equipamento todas as semanas para realizar um processo de centrifugação.
O desgaste dos equipamentos pode ser medido pelas partículas de ferro encontradas na análise do óleo. Se antes a siderúrgica sofria com um produto que em 7 dias já apresentava 80 PPM (partes por milhão) na análise de óleo, o fluido da PETRONAS conseguiu reduzir esse desgaste para 14 PPM em 28 dias. Ou seja, em 4 vezes mais tempo, o desgaste no equipamento foi quatro vezes menor.
E claro, a relação comercial de confiança com a PETRONAS também é um diferencial único. A empresa foca no suporte técnico de campo e entende os problemas reais dos clientes para trazer soluções que fazem a diferença.
Conheça a linha Circula Mill
A linha PETRONAS Circula Mill é composta por óleos de alta performance desenvolvidos especialmente para o cumprimento das exigências de usinas siderúrgicas, em que a recomendação é o uso de lubrificantes MORGOIL.
Os grandes destaques deste produto são sua excelente separação da água, estabilidade de oxidação, proteção contra corrosão e ferrugem, estabilidade da espuma, compatibilidade com boa parte dos metais e também com elastómeros, o que previne vazamentos e contaminações causados pela erosão de peças de borracha.
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