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Encontrar o produto com os melhores atributos, um fornecedor de qualidade e o melhor preço do mercado são algumas das responsabilidades do comprador técnico. Profissional esse que, além de possuir um pensamento analítico, precisa estar totalmente alinhado com a equipe da operação para fazer um bom serviço. E na compra de lubrificantes para construção civil não é diferente. Isso porque escolher esse insumo também exige uma visão holística do processo.
Já falamos sobre a importância da parceria entre manutenção e suprimentos na escolha de insumos industriais, porém, vale ressaltar novamente. Essa comunicação é crucial para que não só o financeiro da empresa ganhe, mas também os equipamentos, que contarão com fluidos e graxas de alto nível.
Por isso, neste conteúdo, explicaremos o que deve ser considerado na hora de adquirir o lubrificante para a construção civil. Assim, os profissionais estarão preparados para atuar com eficiência, cumprir as metas do setor e da empresa. Confira!
Conheça os pontos que todo comprador técnico precisa ter em mente sobre lubrificantes para construção civil
Para que todos os itens que apresentaremos a seguir sejam cumpridos com assertividade, ter planejamento e objetivos claros é fundamental. Por isso, alinhe o trabalho da equipe de suprimentos com o propósito do negócio e coloque as dicas em prática!
1. Entenda que os lubrificantes para construção civil não são todos iguais
Assim como existem diferentes tipos de máquinas, também há diversos insumos que se adequam a elas. Afinal, os equipamentos possuem necessidades diferentes. Alguns precisam de fluidos com maior viscosidade, enquanto outros com menor. Além disso, os componentes adicionados ao óleo básico também distinguem os lubrificantes para construção civil. E, quando falamos desse setor, outro cuidado que deve existir são as estratégias de controle de contaminação em ambientes empoeirados.
Compreender a melhor opção para a sua obra, aparelho e atividade ajudará a ganhar mais eficiência operacional, produtividade e vida útil. Para saber qual escolher, o primeiro passo é conversar com os colaboradores da manutenção. Não é à toa, já que eles conhecem, na ponta da língua, o que o insumo precisa ter para entregar uma boa performance. Porém, mais do que aprender os detalhes técnicos, procure dominar a importância da atuação dele para encontrar os melhores caminhos.
Leia no blog: aprenda quais são os tipos de lubrificantes industriais para cada indústria.
2. Tenha uma lista dos produtos disponíveis no mercado
Depois de entender os atributos que o lubrificante para construção civil precisa ter, é hora de fazer uma relação das principais marcas do mercado. Nessa etapa, ainda é essencial considerar as indicações no manual do fabricante e dos profissionais da manutenção.
Classifique as opções colocando, nos primeiros lugares, as mais recomendadas. Em seguida, solicite os orçamentos e peça dicas para os vendedores de cada empresa, caso haja outras alternativas que não estão na sua lista.
A decisão final precisa alinhar as especificações técnicas da mercadoria, preço, prazo de entrega e condições de pagamentos. Falaremos mais sobre alguns desses itens ainda neste texto!
3. Veja além do preço
Garantir o preço de compra mais baixo não quer dizer que a empresa terá o menor custo. Essa é uma linha muito tênue, visto que produtos extremamente baratos podem acabar gerando grandes despesas por falta de performance. Por isso, atingir o melhor custo-benefício deve ser o objetivo para os lubrificantes para construção civil. Implementar essa prática ajudará a evitar danos nos equipamentos por uma mercadoria de má qualidade e aumentará o intervalo de troca do óleo.
Aqui, lembre-se de verificar quais são os valores trabalhados no mercado. Assim, você garante que estará lidando com as características desejadas no produto e com preços competitivos.
Um ponto interessante que agiliza o trabalho da equipe nesse sentido é a utilização de alguns documentos. O Request for Proposal (RFP) e o Request for Quotation (RFQ) são dois dos principais e trazem informações que orientam o setor de compras.
Entre seus objetivos está deixar claro as necessidade de aquisição da empresa e garantir o contato com fornecedores capacitados. Bem como criar um padrão de documentação, estabelecer requisitos de negociação e elencar as opções com base no atendimento. Para entender melhor sobre eles e saber como montá-los, acesse o nosso infográfico que trata do tema em detalhes.
4. Mantenha uma boa relação com o fornecedor
Conseguir se comunicar de forma eficiente e amigável com os fornecedores é uma habilidade bastante exigida para um comprador técnico. Mas, igualmente, ele precisa olhar para esse parceiro de maneira estratégica e entender se atende às exigências do negócio. As determinações na hora da negociação, o cumprimento dos prazos de entrega, volume e variedade do estoque são pontos importantes.
Aqui, vale citar o compliance. Em resumo, trata-se de agir de acordo com as normas, políticas e diretrizes de um negócio. Para o setor foco deste conteúdo, ele é fundamental. Visto que, nas cláusulas do contrato e durante toda a negociação, é preciso atuar com transparência. E, claro, garantir que ações proibidas como recebimento de brindes, presentes ou qualquer atividade suspeita não aconteçam. Saiba mais neste conteúdo sobre o compliance em compras.
Ademais, fique atento à credibilidade da companhia, à solidez e à satisfação dos clientes que já operam com ela. Confira, ainda, a qualidade do atendimento e a versatilidade dos acordos em momentos em que o orçamento está mais apertado.
5. Verifique as homologações do parceiro
Conferir as homologações do fornecedor é essencial antes de fechar um contrato de lubrificantes para construção civil. Primeiro, veja se ele já possui um código cadastrado para atuar com a sua empresa. Depois, verifique se todos os produtos disponíveis possuem a aprovação do setor de engenharia. Sem esses pontos, não é possível seguir com os acordos. Ainda vale fiscalizar se não há nenhum problema em aberto, como pendência de entrega, contratempos financeiros ou processos trabalhistas e ambientais.
6. Não se esqueça dos prazos de entrega
De nada adianta conseguir um produto de alto nível e bons valores, se o prazo de entrega não atender a necessidade da sua organização. Portanto, analisar minuciosamente o tempo de processamento e envio do pedido é indispensável antes de fechar a compra. E, claro, adicionar essas informações no contrato para ter certeza que elas serão cumpridas. Caso contrário, a produtividade da operação pode ser afetada pela falta do insumo.
Agora, o que você acha de aprender a diminuir despesas do seu negócio? Leia nosso outro conteúdo que explica como reduzir custos na lubrificação de sistemas hidráulicos industriais. Até mais!
