Linha PETRONAS Grease: saiba como ela contribui para a redução de custos no agronegócio

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Junto aos lubrificantes, as graxas industriais são insumos imprescindíveis para a produtividade do agronegócio. E, quando bem escolhidas, podem representar mais que isso. Confiabilidade, disponibilidade e redução de custos são outros pontos positivos de adotar bons materiais para a manutenção dos equipamentos. A linha PETRONAS Grease, resultado do posicionamento Fluid Technology Solutions da PETRONAS, traz uma série de produtos que ajudam o produtor rural a alcançar esses objetivos.

Neste artigo, você conhecerá os produtos que são destaque no mercado nacional. A partir disso, entenderá como eles são responsáveis pela redução de custos no agronegócio, uma pauta presente nas propriedades de todo o país. Acompanhe!

Conheça os principais produtos da linha PETRONAS Grease que geram redução de custos para o agronegócio

A linha PETRONAS Grease possui uma vasta gama de produtos. No Brasil, em especial no agronegócio, dois deles conseguem suprir todos os pontos de graxa dos equipamentos, a PETRONAS Grease LI EP 2 e a PETRONAS Grease LiX EP 2/170. Para conhecer melhor os detalhes e aplicações, conversamos com o especialista técnico da PETRONAS para o segmento, Bruno Hauber.

PETRONAS Grease LI EP 2

“O primeiro grande diferencial desse produto está no seu próprio nome, o EP. Isso significa que ela é indicada para pontos de graxa onde a extrema pressão é uma constante”, explica Bruno Hauber. Tratores, plantadeiras e veículos considerados mais leves no agronegócio são bons exemplos de equipamentos que podem se beneficiar dessa característica. Também, é recomendada para lubrificação de rolamentos planos e antifricção, mesmo nas situações em que ocorrem cargas de choque.

Ainda, a PETRONAS Grease LI EP 2 garante o desempenho em uma ampla faixa de temperatura. Para se ter uma ideia, a graxa mantém a integridade mesmo com uma variação entre -30 °C a 120 °C, com picos de 130 °C. Por conta disso, mesmo em temperaturas mais baixas, apresenta uma excelente capacidade de bombeamento. Formulada com óleos básicos minerais selecionados e enriquecidos com espessante 12- hidroxiestearato de lítio, contém aditivos inibidores de corrosão, antioxidantes e antiferrugem.

Para o agronegócio, uma característica desse produto é bastante importante: a resistência ao desgaste por água. Como os equipamentos ficam expostos às condições externas, como chuva, assegurar que a graxa manterá a integridade nessas circunstâncias é essencial. Inclusive, ajuda a diminuir a frequência de relubrificação. Em relação às especificações das OEMs, atende às normas DIN 51502 KP2K-30 e ISO 12924 XCCHB2.

PETRONAS Grease LiX EP 2/170

Assim como a anterior, a PETRONAS Grease LiX EP 2/170 também é indicada para trabalhos onde a extrema pressão está presente. No agronegócio, os veículos pesados são um ótimo exemplo. Por ser uma graxa de múltiplo uso, pode ser utilizada, inclusive, no chassi. Esse fato pode até parecer um detalhe, mas tem um grande impacto na redução de erros de aplicação e em manter os estoques mais enxutos.

Outro ponto importante é que ela é formulada à base de complexo de lítio, o que a torna superior às demais. Isso se mostra na variação de temperatura a qual pode ser exposta: de -25 °C a 140 °C. A fórmula é enriquecida com avançados aditivos inibidores de corrosão, antioxidantes e antiferrugem e apresenta ainda uma excelente adesividade. Além disso, contribui para a redução de custos na manutenção por conta da sua boa tenacidade, que ajuda a reduzir vazamentos e estende os intervalos de relubrificação.

Por se tratar de um produto mais robusto, possui uma ampla lista de aprovações:

• DIN 51 502 KP2N-20;
• ISO 12924  XBDIB2;
• GC-LB;
• MAN 284 Li-H2;
• MB 265.1;
• VOLVO Std 1277.2 (97720).

Entenda como os diferenciais da linha PETRONAS Grease se traduzem em redução de custos para o agronegócio

Já no começo deste artigo, mencionamos que a confiabilidade e a disponibilidade dos equipamentos são consequências de uma boa escolha da graxa industrial. Esses dois conceitos são velhos conhecidos dos gestores desse segmento. Afinal, a janela de plantio e colheita é curta, portanto é preciso garantir que as máquinas estejam disponíveis, além de poder confiar que não falharão durante o trabalho.

A lubrificação das máquinas contribui para que isso seja alcançado. Porém, mais que evitar a perda financeira imediata pela interrupção do serviço, a escolha de uma graxa de qualidade também tem reflexos a longo prazo. O menor desgaste das peças, como mancais e rolamentos, é um deles.

A linha PETRONAS Grease, por exemplo, garante isso por meio do pacote de aditivos próprios para os ativos do campo. A extrema pressão a qual são submetidos pode fazer com que o filme lubrificante se rompa, expondo as faces de metal ao contato direto. Por isso, as graxas PETRONAS têm, em sua composição, potentes inibidores que, mesmo sob cargas elevadas, asseguram a integridade da película protetora.

Em relação à temperatura operacional, acontece algo semelhante. As graxas industriais são produtos que se degradam quando expostos ao calor excessivo. Ou seja, há um aumento da taxa de oxidação. Para se ter uma ideia, a partir dos 50 °C, a cada 10 °C acrescidos, esse indicador duplica. Por isso, é tão importante observar a faixa a qual o produto pode ser exposto. No caso da linha PETRONAS Grease, ela é bastante ampla, o que garante a lubrificação adequada mesmo quando exposta a esse fator.

Conseguir que a graxa mantenha sua integridade faz com que o intervalo de relubrificação seja maior. No agronegócio, isso é extremamente importante, uma vez que esse trabalho será feito no campo, onde as chances de contaminação do insumo são grandes.

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Como você pôde ver, a linha PETRONAS Grease pode ser uma grande aliada do agronegócio na busca pela redução de custos. Afinal, todos esses diferenciais atuam em diferentes frentes para proporcionar maior vida útil para os equipamentos e menos esforços em manutenção.

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